O mundo enfrenta, pela primeira vez na história dos últimos séculos, três crises simultâneas e globais: a sanitária, provocada pela grave pandemia do coronavírus; a econômica, com forte redução da produção e do consumo; e a financeira, com as quedas vertiginosas nos mercados de capitais. O cenário equivale a uma confluência e superposição da epidemia de gripe espanhola de 1918 à crise global iniciada em 1929.
No Brasil, temos a adição de uma quarta crise, a político-institucional, provocada por um presidente
que se dedica a não governar, a fazer pouco das medidas sanitárias e a um conflito incessante com o
Congresso Nacional, com o STF, com os governadores dos estados, com os cientistas, com os professores, com os especialistas em epidemiologia, com a imprensa e com os trabalhadores.
Ao invés de desenvolver e apresentar um plano estratégico de enfrentamento da emergência sanitária e coordenar as ações urgentes para minimizar os efeitos das crises e criar as condições para sua superação, o governo federal se revela um dos maiores empecilhos para isso.
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