O Estadão erra ao afirmar, em reportagem divulgada nesta terça-feira (21) em seu site, que Charles Capela de Abreu foi assessor da presidenta Dilma Rousseff. Ele não trabalha nem nunca trabalhou diretamente com Dilma.
O fato de investigadores terem apreendido na casa de um funcionário da OAS agenda com o registro de encontros do presidente da empreiteira com políticos não comprova qualquer tipo de participação e envolvimento da presidenta Dilma Rousseff.
Leia a íntegra da nota da assessoria de imprensa da presidenta:
A respeito da reportagem “Agenda de encontros de Léo Pinheiro pós-Lava Jato inclui Lula, Gilberto Carvalho e assessor de Dilma”, publicada no site do Estadão, na tarde desta terça-feira, 21 de junho, a Assessoria de Imprensa da presidenta Dilma Rousseff esclarece:
Diferentemente do que aponta o texto de autoria dos repórteres Ricardo Brandt, Julia Affonso, Mateus Coutinho e Fausto Macedo, o senhor Charles Capela de Abreu não é – nem jamais foi – assessor da presidenta Dilma Rousseff. Até fevereiro de 2014, ele ocupava um cargo na Casa Civil. Jamais trabalhou diretamente com a senhora presidenta da República.
O fato de investigadores da Operação Lava Jato terem apreendido na casa de um funcionário da OAS agenda com o registro de encontros do presidente da empreiteira com políticos, incluindo o senhor Charles Capela de Abreu, não comprova qualquer tipo de participação e envolvimento da presidenta Dilma Rousseff.
Mais uma vez, uma parte da imprensa chega a conclusões precipitadas sem sequer se dar ao trabalho de procurar esta Assessoria, como recomenda as melhores práticas do jornalismo.
A ideia de que o senhor Charles Capela de Abreu ter sido ou ainda ser assessor da presidenta Dilma Rousseff é uma informação incorreta dada pela reportagem do Estadão.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF