De todos as combatentes que denunciaram os assassinatos e abusos cometidos pela ditadura militar, durante os anos de chumbo, a figura de Eunice Paiva é uma daquelas que permanecem para sempre vivas e cheias de força em nossos corações.
Pela coragem de denunciar o desaparecimento de Rubens Paiva, pela lição de vida em transformar a própria dor num estandarte da liberdade e da defesa dos direitos humanos.
Este 13 de dezembro, que em 1968 pintou de cinza o Brasil, é uma data triste, mas é simbólico que seja neste mesmo dia que assistimos a passagem de Eunice Paiva.
Que a família dela e de Rubens seja tocada pelo carinho de todos que sempre os admiramos pela força e por representarem durante tanto tempo a esperança de dias melhores.
Meus sentimentos aos filhos e netos.
Dilma Rousseff